terça-feira, 18 de novembro de 2014
Brinquedos e o politicamente chato
quinta-feira, 13 de novembro de 2014
quinta-feira, 30 de outubro de 2014
Temos todo o tempo do mundo... Será?
terça-feira, 9 de setembro de 2014
A vida é dura
Se você é pai ou mãe, eduque seu filho para a vida. Do contrário, haverá mais chances de sofrimento. Não sou contra a felicidade ou o divertimento, claro que não. Porém acredito que devemos buscar o equilíbrio. Não é possível fazermos somente o que é mais legal. Eu creio que estamos aqui neste mundo para aprender, evoluir, para nos doar e respeitar o próximo. E respeito tem faltado e muito! Só o fato de nos colocarmos à frente do outro já não é um sinal de desrespeito?
terça-feira, 19 de agosto de 2014
Ter ou não um bichinho de estimação
sexta-feira, 25 de julho de 2014
25 de julho - Dia do Escritor
terça-feira, 15 de julho de 2014
Doces recordações
terça-feira, 3 de junho de 2014
Um olhar sobre o preconceito
Pode soar estranho esta afirmativa, pois quando nos referimos à preconceito, algumas pessoas só pensam em machismo, racismo e não poderíamos deixar de fora a tão falada homofobia. Mas não, estas não são as únicas formas de discriminação!
Ao meu ver, o mais forte preconceito é contra pobre, até porque ele engloba outras formas de rejeição. Uma delas é o tal de "morar mal". Ah vai me dizer que você nunca soltou esta piadinha ou simplesmente não pensou "Como fulana mora mal" ou "Nossa, ele mora muito longe e lá é horrível". A pessoa pode realmente morar longe e o bairro ser super perigoso, mas ele/a pode perfeitamente amar aquele lugar! E o que você tem a ver com isso?
As roupas do pobre podem ser muito julgadas e mal-faladas. É feia, cafona, foi comprada na loja X ou Y. "Ai, que falta de bom-gosto! Nem sabe se vestir!" ou então "Tão fora de moda!" E aí? Quais dessas você já falou ou pensou?
E o preconceito linguístico então? Mais associado às classes mais baixas, ouvimos e lemos declarações do tipo "Como é burro!", "Não sabe nem escrever!", "Compra um dicionário" e daí para pior! E o irônico disso tudo é que eu já vi este tipo de declaração vir de pessoas que escrevem errado às vezes...
Também existe preconceito contra gente gorda, gente feia, que usa óculos ou é magro demais... Pessoas baixinhas ou muito altas podem sofrer implicância... E os deficientes? Esses já estão na categoria dos esquecidos pela sociedade.
Longe de querer soar como coitadismo, até porque isto não combina comigo, pessoas de pele tão clara quanto a minha podem ouvir piadinhas ridículas a respeito da falta de sol, possibilidade de anemia, etc.
Não podemos nos esquecer dos nerds. Sempre julgados como esquisitos, fora do padrão, não sabem curtir a vida e tantos outros pensamentos descabidos. Eles fazem mal a alguém? Incomodam você?
Vamos falar de música. Se alguém gosta de rock pesado é drogado, se curte funk é favelado ou piranha... Quem curte pagode e samba discrimina quem curte rock e vice-versa. Já vi gente dizendo que nunca namoraria pagodeiro! Só pelo simples fato do outro curtir este estilo musical!
E para encerrar, pois se ficar aqui citando cada tipo de discriminação não terminarei nunca, quero falar do aspecto religioso. Bom, este é bem delicado e daria muita discussão. Quem nunca falou mal da religião alheia??? "Macumba não é coisa de Deus!", "Espiritismo é coisa do diabo", "Crente do cú quente", "Muito fanático!", "Só quer saber de igreja!". Ou ainda pior "Ele não deve ser boa pessoa, nem tem religião!".
Gente, por favor! Religião ou a falta dela não determina caráter nem o nível de bondade de ninguém! Existem pessoas de todos os tipos em todas as religiões. Muitos ateus são pessoas caridosas e bondosas e ouso dizer até mais que os religiosos, pois seus motivos de ajudar o próximo não são motivados pela necessidade de agradar algum deus ou por temê-lo.
Espero ter levado o leitor a uma reflexão. Não significa que você é melhor que o outro só porque discrimina um grupo diferente. Então, antes de apontar o dedo na cara de alguém e julgá-lo, pense em que ponto VOCÊ precisa melhorar.
sexta-feira, 16 de maio de 2014
Punição contra animais
sexta-feira, 2 de maio de 2014
A Menina que Roubava Livros
Diferente da maioria esmagadora, não achei nada demais no livro.Não há o que exaltar. Seria leviano da minha parte dizer que é ruim. Pelo contrário, é bom. Porém é apenas mais um livro.
Não gostei do ritmo da história. Quando eu me adaptava à nova subdivisão de cada parte, ela de repente acabava. Além disso, achei superficial demais. O autor perdeu grandes oportunidades de explorar os temas mais a fundo, esmiuçar as situações, descrevê-las melhor. Senti falta de dados históricos ou que pelo menos se aproximassem mais da realidade da época. Eu senti superficialidade em tudo. Passei quase a metade do livro esperando que melhorasse e isso só aconteceu nas últimas páginas. E aí no final houve outra oportunidade desperdiçada de explorar o cenário, os sentimentos e falas dos personagens.
A minha maior decepção é em relação à narradora da história: a morte. Serei repetitiva em minhas palavras, mas faltou maior profundidade e exploração em suas falas e reflexões. Ela poderia ter sido menos superficial e mais filosófica.
sexta-feira, 25 de abril de 2014
Há algum tempo venho organizando minha estante de livros e o encontrei. Resolvi que o leria novamente. Dessa vez, fiquei completamente viciada na estória e quanto mais lia, mais queria saber.
O livro é realmente envolvente. São histórias dentro de histórias, vários personagens que vão aparecendo aos poucos, sendo revelados a seu próprio tempo. É como se fosse um enorme quebra-cabeça, onde cada pecinha é dada de cada vez e o autor não tem a menor pressa nisso.
A todo momento somos surpreendidos, ainda mais no final. O autor conseguiu me enganar em dois pontos cruciais. E eu simplesmente amei!
Este livro superou todas as minhas expectativas. Ele é simplesmente lindo. Já faz parte dos meus preferidos e não é exagero dizer que é meu romance favorito, pois nunca li nada igual. A primeira coisa que passou na minha cabeça quando terminei de ler foi "GENIAL"!
Recomendadíssimo!
quarta-feira, 23 de abril de 2014
23 de abril: Dia do livro e direitos do autor
Mas qual a importância dessa data? Primeiramente gostaria de falar do livro. Eu sempre fui apaixonada por leitura. Na infância, o único incentivo que recebi foi quando me deram o primeiro livro. Não me lembro a minha idade, mas foi paixão à primeira vista. Lembro-me também de passar horas lendo gibis da turma da Mônica e confesso que sou fã até hoje.
Sou muito grata por ter recebido a oportunidade de desenvolver o gosto pelos livros, pois os benefícios que a leitura pode trazer são muitos. Aumenta o nosso vocabulário, desenvolvemos a capacidade de escrever melhor, temos a criatividade e a memória estimuladas, aprendemos a interpretar textos, nos informamos mais, memorizamos a ortografia das palavras, sem contar que é uma grande forma de relaxar e entretenimento. Para mim, ainda teve um gosto especial porque aprendi a amar a escrita, tanto que escrevi meu primeiro livro e já estou no processo do segundo.
Para quem não gosta de ler, eu sempre dou esta dica: Comece lendo sobre aquele assunto que te agrada.
Aos pais, presenteiem seus filhos com livros desde cedo. Eu lia para o meu bebê quando ainda estava grávida. Meu filho ganhou seu primeiro livro aos sete meses. E hoje aos quatro adora! Ele ainda não lê nada além do seu próprio nome, mas gosta muito de manusear livros e revistinhas e fingir que está lendo.
Agora gostaria de escrever algumas linhas a respeito dos direitos autorais. Eles são fundamentais. Imagine criar uma obra, seja de qual tipo for, e não ter seu devido valor reconhecido, ou pior, alguém mal intencionado toma de você os louros pela criação. Triste e injusto, não acham? Então, os direitos autorais vem como uma forma de garantir que o autor possa desfrutar dos benefícios morais e patrimoniais oriundos de suas obras, além de condicioná-los a produzir cada vez mais.
Quanto à escolha da data 23 de abril, foi feita pela conferência geral da UNESCO para homenagear autores que nasceram ou morreram neste dia, como Cervantes e Shakespeare.
Mais informações em:
http://noticias.sapo.ao/info/artigo/1379943.html
http://www.ecad.org.br/pt/direito-autoral/o-que-e-direito-autoral/Paginas/default.aspx
segunda-feira, 21 de abril de 2014
Chocolate
Ontem foi a páscoa e a maioria das pessoas recebe chocolate como presente.
Eu sou uma grande fã de chocolates e amo todos os tipos, variedades, sabores e texturas. Tudo o que o mercado tem a oferecer me agrada.
Mas tem uma coisa que me incomoda nessa maravilha asteca: algumas pessoas colocam o doce sagrado na geladeira! Tem heresia maior?
Chocolate foi feito para comer em temperatura ambiente. Se derreter, melhor ainda! Você sente mais o sabor, aprecia melhor sua cremosidade e lambe os dedos. Gelado nem parece o mesmo doce! Perde um pouco do sabor, da graça...
Bem, independente do seu gosto, coma com moderação. Poder ser maravilhoso ter vários ovinhos para comer e mesmo que sejam incrivelmente deliciosos, o excesso poderá trazer quilos extras e maior nível de glicose.
quarta-feira, 16 de abril de 2014
Qualquer possibilidade de ameaça é capaz de nos deixar paranóica, grilada, chateada... Imaginar que nosso bem maior possa sofrer é angustiante. Porém, temos que ter equilíbrio para lidar com isso.
O primeiro passo é não se preocupar em excesso. Este tipo de sentimento só nos faz mal e antecipa um desgaste que talvez nem venha a existir de verdade. Além de não evitar nem resolver nada! Que diferença vai fazer alimentar sentimentos negativos?
O segundo passo é não ficar remoendo uma situação que tenha acontecido. Já passou e não pode ser modificado. Não adianta choramingar, ficar com peninha ou triste.
E por último, mas não menos importante, temos que ter em mente que as crianças precisam experimentar algumas situações dolorosas para amadurecer. Eu não posso ter pelo meu filho determinada experiência, nem privá-lo de que nada desagradável lhe aconteça porque ele tem que vivenciar suas próprias dores. O que podemos fazer por eles é mostrar segurança, dar colo e ensinar como ter equilíbrio para superar um acontecimento ruim e tirar o melhor proveito dele.
segunda-feira, 14 de abril de 2014
Segunda-feira
As pessoas tendem a odiar a segunda-feira, mesmo que tenham dias maravilhosos. De uns tempos para cá, tento mudar meu ponto de vista.
Hoje tinha tudo para ser um dia horrível, mas eu não foquei nas coisas ruins. Ao contrário, fiz de tudo para tornar o dia o mais agradável possível.
E por que compartilho isso? Para as pessoas ao menos tentarem ver o mundo sob uma perspectiva melhor. Não podemos deixar que uma mera data determine a forma como iremos pensar e agir. E no final das contas, minha segunda-feira foi bem positiva!
-> Comentei no primeiro post que publiquei um livro este ano. O mesmo está em promoção.
Confiram: https://clubedeautores.com.br/book/160735--Maternidade?topic=naoficcao .