quarta-feira, 16 de abril de 2014

Filhos...
A gente sempre se preocupa com eles. Sempre deseja o melhor. Queremos que estejam bem agasalhados, alimentados e sejam felizes e bem resolvidos. Mas até onde vai o nosso poder? Até onde devemos realmente nos preocupar?
Qualquer possibilidade de ameaça é capaz de nos deixar paranóica, grilada, chateada... Imaginar que nosso bem maior possa sofrer é angustiante. Porém, temos que ter equilíbrio para lidar com isso.
O primeiro passo é não se preocupar em excesso. Este tipo de sentimento só nos faz mal e antecipa um desgaste que talvez nem venha a existir de verdade. Além de não evitar nem resolver nada! Que diferença vai fazer alimentar sentimentos negativos?
O segundo passo é não ficar remoendo uma situação que tenha acontecido. Já passou e não pode ser modificado. Não adianta choramingar, ficar com peninha ou triste.
E por último, mas não menos importante, temos que ter em mente que as crianças precisam experimentar algumas situações dolorosas para amadurecer. Eu não posso ter pelo meu filho determinada experiência, nem privá-lo de que nada desagradável lhe aconteça porque ele tem que vivenciar suas próprias dores. O que podemos fazer por eles é mostrar segurança, dar colo e ensinar como ter equilíbrio para superar um acontecimento ruim e tirar o melhor proveito dele. 

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